segunda-feira, 5 de setembro de 2011

O valor devido

Por vezes, estamos de tal modo embrenhados nas nossas rotinas diárias, no nosso trabalho, nos nossos afazeres, que ligamos o modo automático e acabamos por nem pensar muito em tudo o que fazemos.
Isto é de algum modo invevitável que aconteça mas é também essencial que façamos os possíveis por combater esta tendência inerente á nosssa condição e estilo de vida.
Devemos ser capazes de valorizar cada aspecto da nossa vida e se não valorizamos realmente, ter a presença de espirito e força de vontade suficientes para alterar esse ou esses aspectos. Trata-se da nossa vida e das vidas daqueles que nos são queridos. Tudo o resto á volta disso é suposto que nos faça sentir bem e que dê sentido ás coisas. Se tal não acontece é porque algo não está bem. É suposto que tenhamos tempo para nós, que tenhamos alguma vaidade, que tenhamos tempo para investir em nós e naqueles que nos rodeiam, a nossa família e amigos. Se isso não acontece corremos o risco de perder a perspectiva. Tal como no título, devemos ser capazes de atribuír a tudo o seu valor devido, tendo a consciência desses valores antes que sejamos obrigados a ter essa consciência, agora da parte de fora das nossas vidas...

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